29/10/2009

Campanha contra a vacinação da gripe A



Teresa Forcades tem 43 anos e é uma monja beneditina espanhola e especialista em Medicina Interna pela Universidade de Nova York. É ainda doutora em Teologia; “Master of Divinity” pela Universidade de Harvard e autora de vários livros. Ela lidera uma campanha contra a vacinação para a gripe A.


Teresa é médica, e doutora em Saúde Pública. Escreveu dois livros, “Os crimes das grandes companhias farmacêuticas”, e “A teologia feminista na história”.

Segundo a médica Teresa Forcades, diferentemente da vacina da gripe de cada ano, a vacina da gripe A contém substâncias coadjuvantes tão potentes que podem chegar a multiplicar por dez a resposta imunitária normal. Além disso, ela é recomendada em duas doses, que devem ser recebidas após a injecção da gripe  sazonal que também contém coadjuvantes, mesmo que de menor potência. Nunca antes se injectaram essas substâncias três vezes seguidas na população geral começando por crianças, doentes crónicos e grávidas.

A estimulação artificial do sistema imunitário pode provocar doenças auto imunitárias. O mesmo prospecto de duas das vacinas da gripe A que foram aprovadas na Europa (Pandemrix e Focetra) indica que se espera que, de cada milhão de pessoas vacinadas, 99 podem experimentar uma doença auto imunitária conhecida como paralisia ascendente de Guillain-Barré.

Ver vídeos no youtube

(nunca é demais a informação que nos chega, quando bem explicada como o fez a médica Teresa)

2 comentários:

  1. Teresa Forcades dá que pensar...
    A minha médica particular (médico de família talvez na próxima encarnação...) não anda muito longe. Para já não me aconselhou a vacina, disse mesmo, não faça!
    As duas médicas não estão sós. Teresa Forcades fala em "crimes das grandes companhias farmacêuticas"...
    Recentemente Leonard Horowitz, virólogo, pesquisador nas áreas da saúde pública e da epidemologia, disse acreditar que o vírus da gripe suina (H1N1) foi criado a partir de uma manipulação genética industrial de que resultou o que considera ser uma arma biológica ao serviço dos interesses da industria farmacêutica.
    Pode ouvir-se uma comunicação sua aqui:
    http://www.youtube.com/watch?v=0K2LdGUca9w
    BJS

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  2. Por enquanto, nada indica que o H1N1 assumirá as características de um vírus capaz de matar em larga escala. A probabilidade maior é que se enfraqueça.
    É lamentável, obviamente, que a nova gripe tenha feito vítimas fatais, e tomar medidas preventivas contra ela é uma atitude de bom senso, principalmente por parte do poder público. Há evidências, no entanto, de que não é preciso ficar alarmado com a doença, como se ela fosse uma peste da Idade Média.
    "EUA recusam vacina para gripe A usada na Europa"
    .
    "A vacina escolhida não é considerada segura por todos os organismos. Segundo o Infarmed, foi "estabelecida a relação benefício-risco e o benefício foi considerado superior ao risco" pela Agência Europeia do Medicamento."
    .
    "A vacina que está a ser usada em Portugal contra a gripe A não foi aprovada pelos Estados Unidos por conter substâncias na sua composição que podem alegadamente causar danos à saúde dos que a tomam. Trata-se da Pandemrix, vacina aprovada pela Organização Mundial da Saúde e escolhida pela Agência Europeia do Medicamento para ser usada em todos os Estados membros. E em relação à qual o Infarmed garante terem sido feitos todos os testes de qualidade."

    Por mim nunca tomarei tal vacina!!!

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