29/09/2009

O CACHORRO DE WOLFGANG AMADEUS MOZART




(Este texto já deve ser bem conhecido por vós, mas não resisto em o colocar aqui... é maravilhoso!!!)

Wolfgang Amadeus Mozart, grande compositor classico, nasceu no dia 27
de janeiro de 1756, em Salzburgo, na Austria.
Extremamente importante, esse compositor do século XVIII, foi
considerado como um gênio.
Foi em Paris, quando Wolfgang tinha sete anos, que suas primeiras
obras publicadas apareceram.

Mozart teve vários anos de glória, sendo reconhecido por reis e
rainhas de toda Europa.
No entanto, nunca soube lidar com dinheiro.
A exploração da sua bondade e genialidade musical logo surgiria por
parte de grandes oportunistas.
Já casado, começou a ver sua vida desmoronar.
A mulher, abandonou-o.
A mãe, que tanto amava, adoeceu gravemente.
Mozart, sem dinheiro, vendia composições em troca de remédios para sua
mãe, que faleceu após alguns meses.
Triste e desiludido, Mozart caiu enfermo.

O único amigo fiel, seu cachorro, foi quem ficou ao seu lado até o dia
de sua morte, em 5 de Dezembro de 1791.
Mozart foi enterrado numa vala comum, em Viena. Sua mulher, Constanze
Weber, que estava em Paris, ficou sabendo da morte de Mozart e partiu
para Viena a fim de visitar o túmulo do marido.
Ao chegar, entrou em desespero ao saber que Mozart havia sido
enterrado como indigente, sem que lhe dessem nem uma placa com seu
nome como lápide.

Era dezembro (inverno europeu), fazia frio e chovia em Viena.
Constanze resolveu 'vasculhar' o cemitério à procura de alguma 'pista'
que pudesse dizer onde Mozart fora enterrado.
Procurando entre os túmulos, viu um pequeno corpo, congelado pelo
frio, em cima da terra batida.
Chegando perto reconhece o cachorro querido de Mozart.

Hoje, quem visitar Viena, verá um grande mausoléu, onde está o corpo
de Mozart e de seu cachorro.
Foi por causa do amor desse animal de estimação que Mozart pôde ser
achado e removido da vala comum onde fora enterrado.
Ele permaneceu com seu dono até depois do final e morreu junto ao
túmulo de seu dono porque, sem ele, não poderia mais viver.

"Em toda a história do mundo há apenas uma coisa que o dinheiro não
pode comprar: O abanar da cauda de um cachorro."

2 comentários:

  1. Embora não tivesse ficado em nenhum registo este caso, sabe-se que ele tinha um cão o seu fiel companheiro e em Viena todos têm conhecimento disso.
    O amor dos animais pelos seres humanos é assim, o inverso tambem seria desejável por quem tem estima e carinho pelos ditos irracionais!
    Bjo

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